Fiscal e Tributário

Como reduzir a tributação sendo engenheiro

Descubra como engenheiros podem pagar menos impostos com estratégias contábeis inteligentes e escolha do regime tributário ideal.

28 de mai. de 2025

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Com o grande número de engenheiros atuando como prestadores de serviço e consultores autônomos, uma dúvida comum surge: como reduzir a tributação sendo engenheiro? E ela é fundamental para quem quer melhorar a rentabilidade do seu negócio sem comprometer a conformidade fiscal.

Neste artigo, vamos abordar os principais caminhos para a redução de impostos por meio de estratégias contábeis, os regimes tributários mais compensadores para essa profissão, obrigações e vantagens de atuar como pessoa jurídica. Além disso, você verá como a contabilidade especializada pode fazer toda a diferença nos resultados financeiros.

O que faz um engenheiro e quais os nichos de atuação?

A engenharia é uma profissão que abrange diversos ramos, como:

  • Civil, direcionada para construções e obras;

  • Elétrica, para projetos de instalações elétricas e manutenção;

  • Mecânica, que trabalha com manufatura, manutenção e automação;

  • Ambiental, de produção, agronômica, de software, entre outras.

Cada uma dessas áreas pode atuar com diversos modelos de negócio: consultoria, execução de obras, desenvolvimento de projetos técnicos, fiscalização, treinamentos e análises. Mas, com a diversidade, vem a necessidade de ter um olhar mais atento com relação à escolha do enquadramento fiscal e do controle contábil.

Pessoa Física ou Jurídica: o que é melhor para engenheiros?

Os engenheiros que atuam como Pessoa Física normalmente sofrem maior incidência tributária, principalmente quando atendem pessoas físicas ou recebem por projetos maiores. O imposto de renda para PF pode chegar a 27,5% sobre os rendimentos, além da obrigação de pagar INSS como contribuinte individual.

Já atuando como Pessoa Jurídica (PJ), o engenheiro escolhe o regime tributário mais vantajoso, paga tributos sobre uma base menor e ainda pode se beneficiar de deduções e isenções específicas, sendo um dos caminhos para a redução de impostos para engenheiros. Além disso, profissionais com CNPJ transmitem mais confiança em negociações com grandes empresas e possibilitam a emissão de nota fiscal.

Por exemplo, se um engenheiro fatura R$10.000 ao mês como autônomo, seus tributos podem chegar até R$2.750 só de Imposto de Renda. Já como PJ no Simples Nacional, esse valor pode reduzir para um valor aproximado de R$1.500 ou até menos, dependendo do anexo e das atividades executadas pela empresa.

Quais impostos um engenheiro ou empresa de engenharia paga?

Independente se a atuação é como autônomo ou empresa, os principais tributos envolvidos nas atividades de engenharia,são:

  • Imposto de Renda (IRPF ou IRPJ)

  • INSS (contribuição previdenciária)

  • ISS (Imposto sobre Serviços)

  • CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido)

  • PIS e COFINS (dependendo do regime tributário)

  • Simples Nacional (caso seja optante)

A diferença está em como esses impostos são apurados e no total pago, o que pode variar conforme o regime escolhido e o faturamento.

Quais impostos incidem em cada regime tributário?

Simples Nacional

  • As alíquotas variam de 6% a 17,42% dependendo do faturamento e atividade.

  • Regime indicado para empresas com receita de até R$4,8 milhões ao ano.

Anexo V 

As atividades de engenharia normalmente se enquadram no Anexo V do Simples Nacional. As alíquotas variam conforme a receita bruta acumulada nos últimos 12 meses, veja abaixo:

  • Até R$ 180.000,00: 15,5%

  • De R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00: 18%

  • De R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00: 19,5%

  • De R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00: 20,5%

  • De R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00: 23%

  • De R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00: 30,5%

Importante lembrar que, se a razão entre a folha de pagamento e a receita bruta (Fator R) for igual ou superior a 28%, a empresa pode ser enquadrada no Anexo III, que possui alíquotas mais baixas. 

Lucro Presumido

No regime de Lucro Presumido, as alíquotas que se aplicam às empresas de engenharia são:

  • IRPJ + CSLL fixos sobre presunção de lucro (geralmente 13,33% a 16,33% sobre a receita).

  • ISS é calculado de forma separada, e normalmente varia de 2% a 5% conforme o município.

  • Ideal para empresas com despesas reduzidas e faturamento acima de R$20.000/mês.

  • PIS: 0,65% sobre a receita bruta.

  • COFINS: 3% sobre a receita bruta.

Para os serviços de engenharia, o percentual de presunção do lucro é de 32% sobre a receita bruta. 

Lucro Real

No Lucro Real, os tributos são calculados com base no lucro efetivo apurado. Suas principais características, são:

  • Tributação sobre o lucro efetivamente apurado.

  • Necessário rigoroso controle contábil.

  • Indicado para empresas com margem de lucro baixa ou que necessitam de deduções específicas.

  • IRPJ: 15% sobre o lucro real, com adicional de 10% sobre o que exceder R$20.000,00 mensais.

  • CSLL: 9% sobre o lucro real.

  • PIS: 1,65% sobre a receita bruta.

  • COFINS: 7,6% sobre a receita bruta.

  • ISS: Varia de 2% a 5%, dependendo do município.

Pessoa Física (Autônomo)

Engenheiros atuantes como autônomos estão sujeitos à tabela progressiva do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), com alíquotas que variam de 7,5% a 27,5%, além da contribuição ao INSS.

Como pagar menos imposto sendo engenheiro?

A resposta está no uso estratégico da contabilidade. Algumas das melhores práticas incluem:

  • Escolher o regime tributário ideal com base em simulações e projeções;

  • Aproveitar deduções fiscais permitidas por lei (como despesas operacionais e folha de pagamento);

  • Distribuir lucros isentos de IR, desde que a contabilidade esteja em dia;

  • Controlar rigorosamente o faturamento para evitar migração indesejada de regime;

  • Segregar atividades com diferentes CNAEs para otimizar enquadramento nos anexos do Simples Nacional.

Qual o melhor regime tributário para engenheiro?

Não existe um regime ideal único, mas sim o mais vantajoso para cada perfil de negócio. Para a análise, alguns fatores devem ser considerados, como:

  • Faturamento anual;

  • Tipos de serviço prestado;

  • Quantidade de funcionários e folha de pagamento;

  • Despesas operacionais;

  • Local de atuação (alíquotas de ISS variam por município).

Nesse momento, é crucial contar com uma contabilidade especializada em engenharia, como a da Facilite.

Importância do planejamento tributário

O planejamento tributário é o processo de antecipação e organização da estrutura fiscal da empresa, com o objetivo de pagar menos impostos legalmente. Com ele, o engenheiro consegue:

  • Antecipar mudanças de faixa no Simples Nacional;

  • Avaliar o melhor momento para migração de regime;

  • Evitar multas e autuações por erros na apuração;

  • Estimular o crescimento com mais controle financeiro.

Como a Facilite Contabilidade pode ajudar engenheiros na redução dos tributos?

A Facilite Contabilidade Online oferece um serviço personalizado para engenheiros, com foco em:

  • Planejamento tributário personalizado;

  • Simulações para escolha do regime mais vantajoso e econômico;

  • Classificação correta de atividades e CNAEs;

  • Abertura de empresa 100% online com enquadramento adequado;

  • Relatórios mensais para controle e previsão de impostos.

Pronto para pagar menos imposto como engenheiro?

Conte com uma contabilidade especializada que entende do seu setor e entrega estratégias reais de redução de impostos.

Fale agora com a Facilite Contabilidade Online e descubra como reduzir a tributação sendo engenheiro de forma legal, segura e personalizada!

O que faz um engenheiro e quais os nichos de atuação?

A engenharia é uma profissão que abrange diversos ramos, como:

  • Civil, direcionada para construções e obras;

  • Elétrica, para projetos de instalações elétricas e manutenção;

  • Mecânica, que trabalha com manufatura, manutenção e automação;

  • Ambiental, de produção, agronômica, de software, entre outras.

Cada uma dessas áreas pode atuar com diversos modelos de negócio: consultoria, execução de obras, desenvolvimento de projetos técnicos, fiscalização, treinamentos e análises. Mas, com a diversidade, vem a necessidade de ter um olhar mais atento com relação à escolha do enquadramento fiscal e do controle contábil.

Pessoa Física ou Jurídica: o que é melhor para engenheiros?

Os engenheiros que atuam como Pessoa Física normalmente sofrem maior incidência tributária, principalmente quando atendem pessoas físicas ou recebem por projetos maiores. O imposto de renda para PF pode chegar a 27,5% sobre os rendimentos, além da obrigação de pagar INSS como contribuinte individual.

Já atuando como Pessoa Jurídica (PJ), o engenheiro escolhe o regime tributário mais vantajoso, paga tributos sobre uma base menor e ainda pode se beneficiar de deduções e isenções específicas, sendo um dos caminhos para a redução de impostos para engenheiros. Além disso, profissionais com CNPJ transmitem mais confiança em negociações com grandes empresas e possibilitam a emissão de nota fiscal.

Por exemplo, se um engenheiro fatura R$10.000 ao mês como autônomo, seus tributos podem chegar até R$2.750 só de Imposto de Renda. Já como PJ no Simples Nacional, esse valor pode reduzir para um valor aproximado de R$1.500 ou até menos, dependendo do anexo e das atividades executadas pela empresa.

Quais impostos um engenheiro ou empresa de engenharia paga?

Independente se a atuação é como autônomo ou empresa, os principais tributos envolvidos nas atividades de engenharia,são:

  • Imposto de Renda (IRPF ou IRPJ)

  • INSS (contribuição previdenciária)

  • ISS (Imposto sobre Serviços)

  • CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido)

  • PIS e COFINS (dependendo do regime tributário)

  • Simples Nacional (caso seja optante)

A diferença está em como esses impostos são apurados e no total pago, o que pode variar conforme o regime escolhido e o faturamento.

Quais impostos incidem em cada regime tributário?

Simples Nacional

  • As alíquotas variam de 6% a 17,42% dependendo do faturamento e atividade.

  • Regime indicado para empresas com receita de até R$4,8 milhões ao ano.

Anexo V 

As atividades de engenharia normalmente se enquadram no Anexo V do Simples Nacional. As alíquotas variam conforme a receita bruta acumulada nos últimos 12 meses, veja abaixo:

  • Até R$ 180.000,00: 15,5%

  • De R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00: 18%

  • De R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00: 19,5%

  • De R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00: 20,5%

  • De R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00: 23%

  • De R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00: 30,5%

Importante lembrar que, se a razão entre a folha de pagamento e a receita bruta (Fator R) for igual ou superior a 28%, a empresa pode ser enquadrada no Anexo III, que possui alíquotas mais baixas. 

Lucro Presumido

No regime de Lucro Presumido, as alíquotas que se aplicam às empresas de engenharia são:

  • IRPJ + CSLL fixos sobre presunção de lucro (geralmente 13,33% a 16,33% sobre a receita).

  • ISS é calculado de forma separada, e normalmente varia de 2% a 5% conforme o município.

  • Ideal para empresas com despesas reduzidas e faturamento acima de R$20.000/mês.

  • PIS: 0,65% sobre a receita bruta.

  • COFINS: 3% sobre a receita bruta.

Para os serviços de engenharia, o percentual de presunção do lucro é de 32% sobre a receita bruta. 

Lucro Real

No Lucro Real, os tributos são calculados com base no lucro efetivo apurado. Suas principais características, são:

  • Tributação sobre o lucro efetivamente apurado.

  • Necessário rigoroso controle contábil.

  • Indicado para empresas com margem de lucro baixa ou que necessitam de deduções específicas.

  • IRPJ: 15% sobre o lucro real, com adicional de 10% sobre o que exceder R$20.000,00 mensais.

  • CSLL: 9% sobre o lucro real.

  • PIS: 1,65% sobre a receita bruta.

  • COFINS: 7,6% sobre a receita bruta.

  • ISS: Varia de 2% a 5%, dependendo do município.

Pessoa Física (Autônomo)

Engenheiros atuantes como autônomos estão sujeitos à tabela progressiva do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), com alíquotas que variam de 7,5% a 27,5%, além da contribuição ao INSS.

Como pagar menos imposto sendo engenheiro?

A resposta está no uso estratégico da contabilidade. Algumas das melhores práticas incluem:

  • Escolher o regime tributário ideal com base em simulações e projeções;

  • Aproveitar deduções fiscais permitidas por lei (como despesas operacionais e folha de pagamento);

  • Distribuir lucros isentos de IR, desde que a contabilidade esteja em dia;

  • Controlar rigorosamente o faturamento para evitar migração indesejada de regime;

  • Segregar atividades com diferentes CNAEs para otimizar enquadramento nos anexos do Simples Nacional.

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Não existe um regime ideal único, mas sim o mais vantajoso para cada perfil de negócio. Para a análise, alguns fatores devem ser considerados, como:

  • Faturamento anual;

  • Tipos de serviço prestado;

  • Quantidade de funcionários e folha de pagamento;

  • Despesas operacionais;

  • Local de atuação (alíquotas de ISS variam por município).

Nesse momento, é crucial contar com uma contabilidade especializada em engenharia, como a da Facilite.

Importância do planejamento tributário

O planejamento tributário é o processo de antecipação e organização da estrutura fiscal da empresa, com o objetivo de pagar menos impostos legalmente. Com ele, o engenheiro consegue:

  • Antecipar mudanças de faixa no Simples Nacional;

  • Avaliar o melhor momento para migração de regime;

  • Evitar multas e autuações por erros na apuração;

  • Estimular o crescimento com mais controle financeiro.

Como a Facilite Contabilidade pode ajudar engenheiros na redução dos tributos?

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  • Planejamento tributário personalizado;

  • Simulações para escolha do regime mais vantajoso e econômico;

  • Classificação correta de atividades e CNAEs;

  • Abertura de empresa 100% online com enquadramento adequado;

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Neste artigo, vamos abordar os principais caminhos para a redução de impostos por meio de estratégias contábeis, os regimes tributários mais compensadores para essa profissão, obrigações e vantagens de atuar como pessoa jurídica. Além disso, você verá como a contabilidade especializada pode fazer toda a diferença nos resultados financeiros.

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