Empreendedorismo
Como abrir uma empresa em Anápolis
Saiba os passos para abrir uma empresa na cidade de Anápolis em 2025!
2 de set. de 2020



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Artigo atualizado dia 29/07/2025, baseando-se nas atualizações em legislações, sistemas e processos de abertura de empresa.
Você é um empreendedor em Anápolis e quer abrir uma empresa em 2025?
A Facilite te ajuda! Em um passado não tão distante, esse processo era bastante burocrático e complicado, mas com a nova Lei da Liberdade Econômica, sancionada em 2019, e a digitalização da junta comercial do estado de Goiás (JUCEG), ficou mais fácil para se começar um empreendimento de baixo risco!
Nós listamos aqui de maneira objetiva exatamente o que você precisa fazer para ter seu negócio totalmente dentro da lei!
Isso é o que você precisa fazer:
1 – Solicitar viabilidade na Junta Comercial (JUCEG)
O primeiro passo é verificar se você pode abrir sua empresa no endereço desejado. Essa análise é feita através da viabilidade locacional e do nome empresarial, solicitada junto à Junta Comercial do Estado de Goiás (JUCEG).
Desde 2023, Anápolis passou a contar com consulta prévia automatizada, o que significa que o parecer da prefeitura é emitido em tempo real, e feito diretamente pelo sistema da Redesim. Porém, se você tiver dúvidas sobre o zoneamento, é importante confirmar com a Prefeitura antes de firmar qualquer contrato de locação.
Endereço da JUCEG em Anápolis: Av. Universitária Nº. 2221, AnaShopping, Vila Santa Isabel
Telefone da JUCEG em Anápolis: (62) 3252-9200 (Sede)
E-mail: regionalanapolis@juceg.go.gov.br
Site da JUCEG: https://www.juceg.go.gov.br/
Uma dica importante é nunca alugar um ponto comercial antes de confirmar se sua atividade pode ser exercida naquele endereço!
2 – Preparar a documentação para a abertura da empresa
Com a viabilidade aprovada e o nome empresarial liberado, é o momento de preparação dos documentos exigidos para formalizar sua empresa junto à JUCEG. O processo é totalmente digital e acontece por meio da Redesim Integrada.
Documentos exigidos:
Capa do Processo: preenchida e assinada digitalmente;
Documentos de identidade de todos os sócios/administradores (cópias autenticadas, se não for digital);
Contrato Social ou Requerimento de Empresário, com firmas reconhecidas. Empresas que não são ME ou EPP precisam de visto de advogado;
Procuração (caso aplicável), com poderes específicos e firma reconhecida;
DARF/DAE pago, gerado no SicalcWeb;
DBE (Documento Básico de Entrada), devidamente assinado, vinculando o CNPJ ao processo de registro.
A apresentação e envio são feitos pelo sistema da JUCEG via Redesim, o que dispensa atendimento presencial em grande parte dos casos.
3 – Preencher o DBE para pedir o CNPJ
O Documento Básico de Entrada (DBE) precisa ser preenchido com os dados do(s) sócio(s) e da futura empresa. Ele é fundamental para solicitar o CNPJ junto à Receita Federal.
Esse procedimento pode ser feito pelo site da Receita ([gov.br]) ou diretamente pela Redesim, que já encaminha os dados para os órgãos competentes.
4 – Preencher a FCN para integrar JUCEG e Receita
A Ficha de Cadastro Nacional (FCN) é preenchida de forma automática pela Redesim, consolidando os dados do DBE, da viabilidade e do contrato social para envio simultâneo à Receita Federal, Secretaria da Fazenda de Goiás e Prefeitura de Anápolis.
5 – Pagar as taxas
Para a formalização do processo, você deve quitar as taxas referentes ao registro da empresa, que incluem:
Taxa da JUCEG (conforme natureza jurídica);
DARF ou DAE referente ao ato de constituição (gerado pelo SicalcWeb);
Taxas municipais, caso haja necessidade de licenciamento posterior.
O pagamento pode ser realizado através de boleto com autenticação ou via aplicativo do banco, desde que gere comprovante com autenticação eletrônica.
6 – Assinar os documentos
Todos os documentos devem ser assinados de forma digital, e de preferência utilizando certificado digital (e-CPF) dos sócios ou do contador responsável. Isso agiliza o processo e garante validade jurídica.
7 – Protocolar o processo de abertura na Junta Comercial
Com os devidos documentos prontos, assinados e as taxas pagas, o processo deve ser protocolado via Portal da JUCEG ou pelo sistema da Redesim.
A análise do processo pode levar até 5 dias úteis, mas em Anápolis, devido à integração total, esse prazo costuma ser muito menor (em alguns casos, menos de 24 horas).
Se o processo apresentar erros, será colocado em exigência, e o responsável deverá corrigir os apontamentos. Se estiver tudo correto, a empresa será registrada com:
NIRE (Número de Registro da JUCEG);
CNPJ (Receita Federal);
Inscrição Estadual (Secretaria de Fazenda do Estado de Goiás);
Inscrição Municipal (Prefeitura de Anápolis).
Todos os documentos são gerados digitalmente e assinados eletronicamente, podendo ser baixados direto do sistema da JUCEG.
8 – Obter o licenciamento / alvará de funcionamento
Após o registro, você deve verificar se sua atividade exige licenciamento ou alvará de funcionamento.
Com a Lei da Liberdade Econômica, várias atividades de baixo risco são dispensadas do alvará, como:
Serviços de consultoria;
Profissionais liberais;
Lojas virtuais e e-commerces.
Mas, para as atividades como restaurantes, lojas físicas, oficinas e clínicas ainda precisam de alvará, além de licenças sanitárias, ambientais e do Corpo de Bombeiros.
A consulta e emissão de alvarás pode ser feita diretamente pela Prefeitura de Anápolis ou via Sala do Empreendedor.
9 – Liberar a emissão de notas fiscais
Com as inscrições regularizadas, é hora de solicitar a autorização para emissão de Notas Fiscais:
Empresas de comércio: devem se cadastrar na Secretaria da Fazenda de Goiás (SEFAZ-GO) para emissão de NF-e;
Prestadores de serviço: precisam liberar a emissão de NFS-e junto à Secretaria Municipal de Fazenda de Anápolis.
Tanto a NF-e quanto a NFS-e são emitidas por sistemas eletrônicos e simplificam a gestão contábil e fiscal da empresa.
Abra sua empresa em Anápolis com a Facilite Contabilidade Online
Com o avanço da digitalização e a integração entre os sistemas da JUCEG, Receita Federal, SEFAZ e Prefeitura, o processo de abertura de empresa em Anápolis está mais simples. Ainda assim, exige atenção a detalhes técnicos, documentações e etapas obrigatórias.
Para entender os serviços de abertura de empresa em Anápolis em 2025 é necessário acompanhar as mudanças recentes que facilitaram o processo para pequenos negócios.
Quer ajuda para abrir sua empresa em Anápolis com rapidez, segurança e sem burocracia?? Fale com um contador da Facilite Contabilidade Online e comece sua jornada empreendedora com segurança e economia.
1 – Solicitar viabilidade na Junta Comercial (JUCEG)
O primeiro passo é verificar se você pode abrir sua empresa no endereço desejado. Essa análise é feita através da viabilidade locacional e do nome empresarial, solicitada junto à Junta Comercial do Estado de Goiás (JUCEG).
Desde 2023, Anápolis passou a contar com consulta prévia automatizada, o que significa que o parecer da prefeitura é emitido em tempo real, e feito diretamente pelo sistema da Redesim. Porém, se você tiver dúvidas sobre o zoneamento, é importante confirmar com a Prefeitura antes de firmar qualquer contrato de locação.
Endereço da JUCEG em Anápolis: Av. Universitária Nº. 2221, AnaShopping, Vila Santa Isabel
Telefone da JUCEG em Anápolis: (62) 3252-9200 (Sede)
E-mail: regionalanapolis@juceg.go.gov.br
Site da JUCEG: https://www.juceg.go.gov.br/
Uma dica importante é nunca alugar um ponto comercial antes de confirmar se sua atividade pode ser exercida naquele endereço!
2 – Preparar a documentação para a abertura da empresa
Com a viabilidade aprovada e o nome empresarial liberado, é o momento de preparação dos documentos exigidos para formalizar sua empresa junto à JUCEG. O processo é totalmente digital e acontece por meio da Redesim Integrada.
Documentos exigidos:
Capa do Processo: preenchida e assinada digitalmente;
Documentos de identidade de todos os sócios/administradores (cópias autenticadas, se não for digital);
Contrato Social ou Requerimento de Empresário, com firmas reconhecidas. Empresas que não são ME ou EPP precisam de visto de advogado;
Procuração (caso aplicável), com poderes específicos e firma reconhecida;
DARF/DAE pago, gerado no SicalcWeb;
DBE (Documento Básico de Entrada), devidamente assinado, vinculando o CNPJ ao processo de registro.
A apresentação e envio são feitos pelo sistema da JUCEG via Redesim, o que dispensa atendimento presencial em grande parte dos casos.
3 – Preencher o DBE para pedir o CNPJ
O Documento Básico de Entrada (DBE) precisa ser preenchido com os dados do(s) sócio(s) e da futura empresa. Ele é fundamental para solicitar o CNPJ junto à Receita Federal.
Esse procedimento pode ser feito pelo site da Receita ([gov.br]) ou diretamente pela Redesim, que já encaminha os dados para os órgãos competentes.
4 – Preencher a FCN para integrar JUCEG e Receita
A Ficha de Cadastro Nacional (FCN) é preenchida de forma automática pela Redesim, consolidando os dados do DBE, da viabilidade e do contrato social para envio simultâneo à Receita Federal, Secretaria da Fazenda de Goiás e Prefeitura de Anápolis.
5 – Pagar as taxas
Para a formalização do processo, você deve quitar as taxas referentes ao registro da empresa, que incluem:
Taxa da JUCEG (conforme natureza jurídica);
DARF ou DAE referente ao ato de constituição (gerado pelo SicalcWeb);
Taxas municipais, caso haja necessidade de licenciamento posterior.
O pagamento pode ser realizado através de boleto com autenticação ou via aplicativo do banco, desde que gere comprovante com autenticação eletrônica.
6 – Assinar os documentos
Todos os documentos devem ser assinados de forma digital, e de preferência utilizando certificado digital (e-CPF) dos sócios ou do contador responsável. Isso agiliza o processo e garante validade jurídica.
7 – Protocolar o processo de abertura na Junta Comercial
Com os devidos documentos prontos, assinados e as taxas pagas, o processo deve ser protocolado via Portal da JUCEG ou pelo sistema da Redesim.
A análise do processo pode levar até 5 dias úteis, mas em Anápolis, devido à integração total, esse prazo costuma ser muito menor (em alguns casos, menos de 24 horas).
Se o processo apresentar erros, será colocado em exigência, e o responsável deverá corrigir os apontamentos. Se estiver tudo correto, a empresa será registrada com:
NIRE (Número de Registro da JUCEG);
CNPJ (Receita Federal);
Inscrição Estadual (Secretaria de Fazenda do Estado de Goiás);
Inscrição Municipal (Prefeitura de Anápolis).
Todos os documentos são gerados digitalmente e assinados eletronicamente, podendo ser baixados direto do sistema da JUCEG.
8 – Obter o licenciamento / alvará de funcionamento
Após o registro, você deve verificar se sua atividade exige licenciamento ou alvará de funcionamento.
Com a Lei da Liberdade Econômica, várias atividades de baixo risco são dispensadas do alvará, como:
Serviços de consultoria;
Profissionais liberais;
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Mas, para as atividades como restaurantes, lojas físicas, oficinas e clínicas ainda precisam de alvará, além de licenças sanitárias, ambientais e do Corpo de Bombeiros.
A consulta e emissão de alvarás pode ser feita diretamente pela Prefeitura de Anápolis ou via Sala do Empreendedor.
9 – Liberar a emissão de notas fiscais
Com as inscrições regularizadas, é hora de solicitar a autorização para emissão de Notas Fiscais:
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